domingo, 3 de abril de 2011

Meu animal imaginário...


Se você pudesse criar um animal que não existe, que fosse completamente diferente do “normal”, como seria? O meu seria assim...



Alegrim

Nome científico: Felicitria Solidáruis
Família: Alegretus
Habitat: Lugares úmiodos e com humanos
Alimentação: Se alimenta de tristeza
Reprodução: Assexuada
Locomoção: Suas finas pernas podem ser usadas para locomoção terrestre ou aérea.
Características: É encontrado, principalmente, onde existe grande concentração de lágrimas como cemitérios, hospitais e quarto de adolescentes com o coração partido. Seus sensores, no alto de sua cabeça, facilitam a localização do alimento.

                                                                                 

O início...

Está certo que faz um tempinho que essa aula aconteceu, mas vamos tentar relembrar...
Finalmente tenho a primeira aula da minha nova vida. Laboratório de criação. O quê deve ser isso? Bom, tem alguma coisa a ver com criatividade... Dãããã, Camila, ponto de criatividade pra você. Mas eu estava tão animada que queria logo começar e quando começou... medo!
Vou explicar o porquê do medo. Primeiro tivemos que desenhar uma flor.


Depois um batom.



Até aí tudo bem, mas agora temos que desenhar um carneiro. Hã? Como? O quê vem a ser um carneiro? Na minha cabeça (e acho que de todo mundo) vem bode, ovelha, menos o carneirinho. Mas, enfim, aqui está o meu carneiro (se bem que ele está parecendo o resultado do cruzamento de uma ovelha com um bode hehe).


Feche os olhos e pense em dragão. Não sei o quê você pensou, mas a minha inspiração foi aquela dragão fêmea fofa do Shrek. Não está parecido, mas tentei.


 Ontem sai com uns amigos e estávamos conversando sobre a faculdade e, é claro, tive que falar sobre o Laboratório. Quando amostrei o meu dragão, o Marcelo, um amigo meu, disse que o meu dragão estava errado, porque dragões são bípedes.  Iniciada a discussão. Eu tentava explicar a ele que isso não importava. Primeiro: o dragão é meu e ele está de acordo com a minha imaginação. Segundo: eles não existem. Terceiro: não há uma padronização do quê é um dragão pelo simples fato dele não existir. Isso vai de acordo com a criatividade de cada um.
Não muito satisfeito, o Marcelo criou o seu próprio dragão.

Em termos de técnica de desenho, o dele está até melhor que o meu, mas, e aí, qual dos dragões você acha que é o certo?